quarta-feira, 26 de abril de 2017

SANTA QUITÉRIA - PROTETORA CONTRA A RAIVA, A LOUCURA E CÃES RAIVOSOS - 22 DE MAIO





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Enganosa é a beleza e vã a formosura, 
mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim será louvada.
 Provérbios 31,30


Santa Quitéria teria nascido, pelo ano 120, na região do Império Romano conhecida, então, como Bracara-Augusta, a atual cidade de Braga. 

Seu pai, Lúcio Caio Atílio Severo, era régulo de uma província do Império Romano que abrangia parte da Galiza e da antiga Lusitânia. Estava casado com Cálcia Lúcia. Sendo ambos de famílias ilustres, embora pagãs, estiveram muitos anos sem terem descendência até que Cálcia Lúcia concebeu nove meninas que nasceram de um só parto, numa ocasião em que o marido se encontrava ausente acompanhando o imperador Adriano que viajava pela Península.

Cálcia, que considerou agoirento o nascimento de nove filhas, com o intuito de se subtrair às troças do mundo e a uma eventual indignação ou suspeições do marido sobre qualquer infidelidade, congeminou um plano para matar as filhas, mandando-as afogar no rio. 

Encarregou de concretizar este plano Cita, jovem donzela, devota e cristã oculta, que tinha sido a única pessoa a assistir ao parto. Foram-lhe dadas indicações para que divulgasse a notícia de que o parto tinha corrido mal e que as crianças tinham morrido à nascença. Todavia, Cita, movida por elevados sentimentos cristãos, levou as meninas de casa, como combinado, mas estava decidida não só a salvar a vida das nove irmãs, como também a dar-lhes a vida nova do Espírito, pelo sacramento do baptismo.

 Assim, em vez de atentar contra a sua vida, entregou-as a Santo Ovídio, arcebispo de Braga, que lhes administrou o baptismo e lhes atribuiu os seguintes nomes: 
Quitéria, Eufémia, Germana, Liberata (ou Librada), Vitória, Basília, Marinha, Genebra e Marciana.




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Detalhe do altar lateral direito do Santuário de Santa Quitéria em Felgueiras, Portugal






Conhecendo a tragédia que pesava sobre as inocentes crianças, e que quase as vitimara, Santo Ovídio, depois do baptismo, entregou-as aos cuidados de diversas famílias cristãs, para que tomassem conta delas durante a infância, dando-lhes educação religiosa, encarregando-se o arcebispo de prover a todas as despesas. 



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Santo Ovídio



Refere Frei Bento da Ascensão que a educação religiosa recebida pelas nove meninas, na infância, produziu nelas um tal domínio em seus corações que, durante a sua breve existência e até ao seu termo, sempre souberam pôr em prática as grandes virtudes e calcar aos pés as grandezas e vaidades do mundo a fim de glorificarem apenas a Jesus Cristo.

À medida que foram crescendo, as nove irmãs tomaram conhecimento do destino a que a mãe as tinha votado, entregando-as para morrerem, e o modo como foram salvas pela criada cristã. Sentindo-se particularmente agradecidas à Divina Providência, não só pelo facto de lhes ter salvo a vida do corpo, como por lhes ter dado uma vida nova pelo sacramento do Batismo e terem crescido no conhecimento dos princípios da vida cristã, decidiram afastar-se do mundo e viver juntas, como num convento, para um maior aperfeiçoamento da sua vida de piedade, para servirem a Deus de modo mais perfeito e para crescerem na prática das virtudes pelo mútuo auxílio e exemplo de vida.

 Para concretizarem este seu projeto contactaram o generoso arcebispo, Santo Ovídio e dele obtiveram a necessária aprovação. O modo de vida que seguiram rapidamente as tornou conhecidas entre todos, pois o exemplo de vida cristã evidenciado no fervor, na caridade, na mútua obediência, no serviço e na alegria despertavam a admiração de quantos com elas contactavam.



"Abrasadas estas santas meninas no fogo do amor divino, cada qual de per si, e umas na presença das outras, fizeram todas voto de castidade, consagrando a sua virginal pureza àquele soberano Senhor que as fizera nascer dum tão milagroso parto, e depois de nascidas as livrara da morte, que sua mãe lhes mandara dar, criando-as e sustentando-as até ali, com providência tão particular. Fechando pois os olhos ao mundo, e empregando-se só em seu divino esposo, Lhe sacrificaram as suas almas e juntamente com elas os seus corpos, vivendo, naquela tenra idade, estas esposas de Jesus Cristo, santas nos costumes, puras nos corpos, e abrasadas nas almas com as chamas da caridade e com o fogo do amor divino." (Citado a partir de LEITE, José, S. J. (org.) – Santos de cada dia II. 4.ª edição. Braga: Editoria )






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"Então o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram ao encontro do esposo."

São Mateus 25,1



Com esta passagem, queremos sublinhar o facto de Quitéria, tal como as irmãs, ter consagrado a sua virgindade a Cristo, seu divino esposo, facto que aparecerá bem destacado numa das capelas do percurso ao ar livre do santuário de Felgueiras, na qual o pergaminho que Santa Quitéria apresenta ao seu pretendente patenteia, precisamente, estes esponsais divinos: «Jesus é o meu esposo».


Por ocasião de uma perseguição aos cristãos, levada a cabo pelo imperador Adriano (117- -138) que alastrou a todo o império romano, também a região de Braga, onde viviam as nove irmãs, se tornou palco de prisões e martírio dos que professavam a fé cristã. 

Cumprindo ordens, Lúcio Caio Severo ordenou que fossem detidos todos os cristãos encontrados nos seus domínios. Sendo conhecidas como cristãs exemplares, as irmãs foram levadas à presença do governador. Este, sem saber que era seu pai, ficou deveras impressionado com a atitude das jovens e interrogou-as para saber quem eram, onde viviam, quem eram os seus familiares. 

Foi então que Germana, tomando a palavra, respondeu em nome de todas, com coragem e desassombro, que eram naturais de Braga, filhas do próprio governador e que adoravam Jesus Cristo, único e verdadeiro Deus, estando prontas a tudo sofrer por amor a Jesus e em defesa da sua fé. 

Verdadeiramente impressionado e surpreendido, Lúcio Severo quis ficar sozinho com as suas filhas, a esposa e Cita, a criada que tinha salvo a vida das irmãs. Ficou, então, a par dos pormenores que rodearam o nascimento das crianças e, nessa altura, manifestou todo o seu afeto por elas. Recordando-lhes a antiga nobreza da família; falou-lhes do seu futuro do qual faziam parte grandes casamentos com rapazes ricos e nobres sendo, necessário, primeiro, renunciarem à fé cristã.




Ao ouvir a resposta negativa das filhas, o pai enfureceu-se e deixou-as a sós na sala do palácio onde se encontravam. Em oração invocaram do Céu a graça e a coragem de resistirem às propostas do pai que eram contrárias à vontade de Deus. Foi então que um anjo lhes apareceu e as avisou para saírem do palácio. Ao regressar à sala, Lúcio Severo ficou furioso por não as encontrar e mandou os soldados em sua perseguição.

Todas se dispersaram por diversas regiões, sobretudo pela Espanha, e apenas Santa Quitéria foi presa e trazida à presença do governador.








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Os diversos relatos são unânimes em referir que as oito irmãs de Santa Quitéria foram martirizadas. Resumimos o relato que apresenta Frei Bento da Ascensão:

7 Citado a partir de LEITE, José, S. J. (org.) – Santos de cada dia II, p. 164. Cf. NUNES, Pinho Pe (...)

Santa Marinha encaminhou-se para a Galiza onde ficou durante algum tempo ao serviço de uma lavradeira, perto de Orense. Denunciada como cristã, foi perseguida e martirizada mediante variados e horríveis suplícios que passaram pelo dilaceramento das suas carnes, por ser lançada num tanque de água do qual saiu milagrosamente viva, atirada para uma fornalha de enormes labaredas as quais se afastaram sem lhe terem causado qualquer dano. Por fim, quando contava apenas dezoito anos foi degolada em Águas Santas, perto da cidade de Orense, na Galiza. No local o rei Afonso, o Magno mandou erguer uma igreja.7


Santa Vitória foi martirizada em Córdova recebendo «tormentos esquisitos», de acordo com a expressão de Frei Bento da Ascensão, que passaram pelo fogo, pela roda de navalhas e, finalmente, por ser crivada de setas. Decorria o ano de 138 e Santa Vitória contava, apenas, dezasseis anos.8

Santa Genebra padeceu o martírio numa região da Galiza, onde hoje se situa a cidade de Tuy, contando dezasseis anos, embora não se conheçam pormenores do seu martírio.

Sobre Santa Marciana pouco se sabe, apenas que terá dado a sua vida em defesa do Evangelho na cidade de Toledo, com a idade de 35 anos.

Relativamente a Santa Germana, não são conhecidos pormenores quanto à data ou local em que entregou a sua vida a Deus, apenas se levanta a hipótese de que poderá ter sido martirizada em África ou em Águas Santas.




No que se refere a Santa Liberata, permanecem as mesmas incertezas que envolvem a vida das outras suas irmãs quanto à data e ao local da sua morte. São apresentados três lugares como possíveis locais onde foi martirizada, sofrendo o suplício da cruz: Miragaia (Porto), Castelo Branco e Águas Santas (norte do Porto). Segundo a tradição, nesse local terá brotado uma fonte denominada «santa» atendendo aos efeitos milagrosos das suas águas que beneficiavam a todos quantos a ela acorriam em cura das suas enfermidades.



Por fim, a tradição refere que Santa Eufémia viveu durante cerca de dois anos nas serras do Gerês e, no fim desse tempo, foi perseguida por ser cristã. Depois de ter sofrido maus tratos, foi lançada na prisão. Aí recebe a visita de um anjo que a cura de forma milagrosa de todas as suas feridas. Padeceu, então, novos suplícios, no fim dos quais foi degolada, estando as suas relíquias na Sé de Ourense.


Quanto a Santa Quitéria, podemos dizer que foi presa e conduzida à presença de seu pai, o qual tentou, uma vez mais, demovê-la de professar a fé cristã. Deu-lhe também a notícia de que tinha sido prometida em casamento a Germano, um nobre rico. Quitéria pede ao pai um tempo para pensar. O seu anjo custódio aconselhou-a a refugiar-se no Monte Pombeiro, no cimo do qual se erguia uma pequena capela dedicada a São Pedro, nas imediações de uma cidade denominada Eufrásia, destruída nas invasões dos Mouros e que era governada por Lenciano (ou Leuciano), feroz perseguidor de cristãos. 
Lenciano, tendo descoberto o refúgio de Santa Quitéria e das demais donzelas que a ela se tinham juntado a fim de viverem em comunidade cristã, prendeu-as e informou o pai sobre o seu paradeiro.

Estiveram na prisão três dias sem receberem qualquer alimento. Durante o tempo de cativeiro foram confortadas por um anjo e observaram-se situações inesperadas: os guardas foram convertidos ao cristianismo pela instrução recebida, enquanto alguns doentes obtiveram a cura dos seus males. Entre estes últimos se insere a iconografia do doente de raiva curado por Santa Quitéria, tal como é representado no Quinto Passo do Santuário de Santa Quitéria, em Felgueiras.



Lúcio Severo enviou então emissários para convencerem a sua filha a aceitar o seu casamento com Germano. Todavia, a decisão da jovem não se alterou. 

Germano, acompanhado de vários soldados, vai ao seu encontro com ordens para a matar. Ele mesmo, na manhã do dia 22 do ano de 135, tomou a espada e decapitou Santa Quitéria que, assim, se tornou a primeira mártir em terra que depois viria a ser portuguesa. 







Imagem de Santa Quitéria, da Igreja  do Monte de Santa Quitéria ( Miradouro) a 2 km de Felgueiras, Porrugal



"Quem perder sua vida por amor de mim, a achará."
São Mateus 16,25


Os soldados que a prenderam ficaram cegos. Diz ainda a tradição que após ter a cabeça decepada, Quitéria tomou em suas mãos e caminhou até a cidade vizinha onde caiu e foi sepultada.






No local do martírio, brotou uma fonte e  os soldados e o próprio Germano ficaram cegos, enquanto Lenciano, entretanto convertido, tal como as donzelas da comunidade de Santa Quitéria, bem como outros cristãos foram martirizados naquele monte e sepultados junto da capela de São Pedro. Talvez este relato venha justificar as dezenas de sepulturas com imensas ossadas que foram encontradas no local quando foi escavado a fim de construir as fundações da atual igreja.



O principal centro de culto de Santa Quitéria situa-se, como referimos, na região francesa da Aquitânia, mais precisamente na localidade de Aire-sur-l’Adour, povoação classificada pela Unesco como património mundial e que se encontra num dos «Caminho de Santiago». Segundo a tradição, a igreja foi construída no local do martírio de Santa Quitéria, e ali se conservam as suas relíquias, bem como o sarcófago e a fonte que brotou no local da sua decapitação. 

A lenda do Landes Quiteria


O sarcófago, que contém as relíquias da santa na cripta da igreja de Santa Quiteria em Aire. 


"e, caindo nela o homem, e tocando os ossos de Eliseu, reviveu, e se levantou sobre os seus pés."
 2 Reis 13,21



http://landesenvrac.blogspot.com.br/2010/01/quitterie-daire.html


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Fonte que brotou no local do martírio



Santa Quitéria é invocada pelos devotos contra a raiva, a mordedura dos cães raivosos e a loucura, sendo-lhe, igualmente, atribuída a ajuda para que as crianças que apresentavam atrasos no andar pudessem começar a caminhar.




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Igreja de Santa Quitéria, em Aire-sur-l'Adour, França

"A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome. "
Apocalipse 3,12


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Por que ela é patrona contra a raiva , a loucura e mordedura de cães raivosos?

Na prisão, lhe apareceu um anjo a consolá-la bem como a própria Virgem Maria que sobre ela derramou um vaso de odoríferos perfumes e lhe deu uma cruz dizendo que triunfaria com ela dos três inimigos da alma: o mundo, o diabo e a carne. Depois colocou-lhe um anel no dedo em sinal dos seus desposórios espirituais e assegurou-lhe que conservaria, durante a sua vida, a jóia da pureza. Prometeu-lhe ainda que os molestados pela raiva ou o furor, tanto que invocassem o seu patrocínio, alcançariam a perfeita saúde.



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Orações que lhe são dirigidas pedindo a sua intercessão contra a loucura e a mordedura de animais raivosos. Esta invocação em particular fica a dever-se, entre os factores já referidos, também ao facto de se acreditar que, enquanto vivia, a sua presença amainava a ira dos cães raivosos. Por este motivo, em algumas das suas representações surge acompanhada por um ou mais cães como indicação desta sua proteção. 

O homem que, como a jovem, se encontrava na prisão, apresentava algumas feridas nos membros superiores, sobre as quais Santa Quitéria derramou um unguento e o curou da hidrofobia.


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Oração à Santa Quitéria



Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Santa Quitéria, esposa de Cristo, recebestes no céu a coroa da glória eterna.

Senhor meu Jesus Cristo, Vós concedestes a Santa Quitéria a dupla coroa do martírio e da virgindade, nós Vos suplicamos que assim como destes a Vossa serva o poder de derrotar o demônio e de converter muitas almas, assim pelos méritos dessa Vossa Santa dignai-Vos dar-nos a graça de, com a sua intercessão, estarmos defendidos das tentações do espírito das trevas.

Assim como concedestes a Santa Quitéria o dom de operar curas, nós Vos pedimos que, por sua intercessão, estejamos protegidos contra as doenças e contra a peste, contra as enfermidades do corpo e da alma. Assim seja.

Rezar 1 Pai-Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai.


e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
 Apocalipse 5,8

E Deus pelas mãos de Paulo fazia maravilhas extraordinárias. 
Atos 19,11


ORAÇÕES:

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1-PROTEÇÃO CONTRA A IRA DE INIMIGOS


Santa Quitéria que fostes vítima da ira de teu pai, peço-te que rogue a Nosso Senhor Jesus, que me proteja contra a ira de meus inimigos, fazendo com que eu possa a eles me reconciliar, de forma a desfazer a inimizade, se isto não for possível que eu os perdoe do fundo de minha alma. Que assim seja. 


2 - PARA LIVRAR-ME DE MINHA IRA


Santa Quitéria, vós que fostes perseguida e morta pela ira de teu pai, eu a ti peço que me ajude a me livrar deste sentimento tenebroso a ira, que tantas vezes me invade, em nome de Jesus quero me tornar uma pessoa melhor. Que assim seja.








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FONTES:


https://cultura.revues.org/352
https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Quit%C3%A9ria
http://autocaravanista.blogspot.com.br/2010/03/santa-quiteria-felgueiras.html
https://conexaoportugaldotcomdotbr.wordpress.com/tag/isabel-amorim/
https://cofradesdedaimiel.blogspot.com.br/2013/05/santa-quiteria-una-santa-muy-mora.html








































2 comentários:

  1. Ao conhecer a história das nove meninas, nascidas de um só parto, fiquei muito comovido pela coragem do pai e mãe em determinar que fossem mortas. Graças a Deus, Cita a jovem que assistiu o nascimento das meninas, não obedeceu aquela absurda ordem contra as meninas, as levou ao Santo Ovídio, de Braga, que lhes administrou o batismo, atribuiu os nomes, e encarregando às famílias cristãs para cria-las e educá-las como cristãs. Sou devoto de Santa Quitéria. Amém.

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  2. Sim, sou devoto de Santa Quitéria. Sempre ao rezar o Terço Mariano antes da Santa Missa na Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no Bairro Monte Castelo, sendo o Pároco, o Padre Carlos, lembro-me de Santa Quitéria, sinto como se Ela estivesse presente. É uma Santa que precisa ser cultuada em face dos seus sofrimentos, bem como as suas oito irmãs que se entregaram a Jesus Cristo. É um ótimo exemplo para a mocidade dos nossos dias. Que Deus esteja sempre com elas.

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