Santa Luísa de Marillac, Mme. Louise de Marillac Le Gras, (Auvergne, 15 de agosto de 1591 - Paris, 15 de março de 1660). Co-fundadora, com Vicente de Paulo das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo.
Origem e juventude (1591-1613)
Santa Luísa de Marillac (1591-1660) morou toda sua vida em Paris.
De uma antiga família de Auvergne mas só enobreceu em 1569 com a pessoa
de seu avô Guilherme II de Marillac (1518-1573), ela nasce em 12 de
agosto de 1591 em condições misteriosas.
Num registro feito pelo tabelião três dias depois, Luís 1º de Marillac (1556-1604), cavaleiro, senhor de Ferrières-em-Brie e de Villiers-Adam, comandante de uma companhia de ordenança do rei, dá-lhe uma pensão e nomeia-a sua “filha natural”.
Porém, é possível que ele faça apenas endossar este nascimento, para evitar um escândalo a um de seus irmãos. É sempre ele que, quando Luís de Marillac casa-se, em 15 de janeiro de 1595, provavelmente logo coloca a pequena Luísa numa pensão no mosteiro real de Saint-Louis de Poissy.
Lá, as dominicanas ensinam à jovem Luísa a conhecer Deus, ler e escrever, pintar, lhe dão uma sólida formação humana, sob a guarda de uma de suas tias, mère Luísa de Marillac, a primeira com este nome (1556-1629). É bem provável que nesta época Luísa conheça a espiritualidade de Catarina de Sena que citará depois em seus escritos espirituais.
Num registro feito pelo tabelião três dias depois, Luís 1º de Marillac (1556-1604), cavaleiro, senhor de Ferrières-em-Brie e de Villiers-Adam, comandante de uma companhia de ordenança do rei, dá-lhe uma pensão e nomeia-a sua “filha natural”.
Porém, é possível que ele faça apenas endossar este nascimento, para evitar um escândalo a um de seus irmãos. É sempre ele que, quando Luís de Marillac casa-se, em 15 de janeiro de 1595, provavelmente logo coloca a pequena Luísa numa pensão no mosteiro real de Saint-Louis de Poissy.
Lá, as dominicanas ensinam à jovem Luísa a conhecer Deus, ler e escrever, pintar, lhe dão uma sólida formação humana, sob a guarda de uma de suas tias, mère Luísa de Marillac, a primeira com este nome (1556-1629). É bem provável que nesta época Luísa conheça a espiritualidade de Catarina de Sena que citará depois em seus escritos espirituais.
Mas, logo, sem dúvida depois da morte de Luís de Marillac (25 de
julho de 1604), Luísa é colocada num lar para meninas, em Paris, por
Miguel de Marillac (1560-1632), o futuro chanceler da França, que se
torna seu tutor.
Lá, Luísa aprende como cuidar de uma casa e beneficia do clima da reforma católica que chamusca a Paris religiosa. Ela frequenta, pois, as capuchinhas do Subúrbio Saint-Honoré, as “filhas da Cruz”, e, pensando se tornar uma delas, fez voto de servir a Deus e seu próximo.
Lá, Luísa aprende como cuidar de uma casa e beneficia do clima da reforma católica que chamusca a Paris religiosa. Ela frequenta, pois, as capuchinhas do Subúrbio Saint-Honoré, as “filhas da Cruz”, e, pensando se tornar uma delas, fez voto de servir a Deus e seu próximo.
Antigo membro da liga que se tornou mestre dos pedidos, Miguel de Marillac toma então uma parte ativa na fundação do Carmelo reformado na França e freqüenta assiduamente o círculo Acarie.
É lá que ele conhece os Padres de Pierre de Bérulle (1575-1629) e Charles Bochard de Champigny (1568-1624), dito “Honrado de Paris”. Este é provincial dos capuchinhos em 1612, quando, levando em conta a fraca aparência, de Luísa de Marillac a aconselha para não ser capuchinha, assegurando-lhe que Deus tinha um “outro desígnio” sobre ela.
É lá que ele conhece os Padres de Pierre de Bérulle (1575-1629) e Charles Bochard de Champigny (1568-1624), dito “Honrado de Paris”. Este é provincial dos capuchinhos em 1612, quando, levando em conta a fraca aparência, de Luísa de Marillac a aconselha para não ser capuchinha, assegurando-lhe que Deus tinha um “outro desígnio” sobre ela.
Luísa é logo acompanhada em seu caminho espiritual por Jean-Pierre Camus (1584-1652), bispo de Belley, grande amigo de Francisco de Sales,
e sobrinho por aliança de Luís de Marillac.
Apesar de suas ausências prolongadas, Luísa apegar-se-á muito a este homem de Deus de múltiplas facetas, que terminará sua vida entre os “Incuráveis”.
Entre os numerosos romances piedosos que Monsenhor Camus publica, vários têm por meta “fazer ver o ciúme de Deus pelos justos castigos que Ele faz sentir àqueles que por força ou provação tentam tirar-lhe suas esposas de seus braços”.
Apesar de suas ausências prolongadas, Luísa apegar-se-á muito a este homem de Deus de múltiplas facetas, que terminará sua vida entre os “Incuráveis”.
Entre os numerosos romances piedosos que Monsenhor Camus publica, vários têm por meta “fazer ver o ciúme de Deus pelos justos castigos que Ele faz sentir àqueles que por força ou provação tentam tirar-lhe suas esposas de seus braços”.
Os anos do matrimônio (1613-1625)
Ora, Miguel de Marillac e seu cunhado Octavien II Doni de Attichy
(morto em 1614), de origem florentina, vendo em Luísa uma nova
oportunidade de se aproximar do poder, decidem casá-la com um secretário
dos comandantes da rainha-mãe, Maria de Médicis.
Foi assim que, no dia 5 de fevereiro de 1613, Luísa de Marillac se casa na Igreja de Saint-Gervais com Antônio Le Gras (nascido em 1575 ou 1580), natural de uma velha família de Montferrand que acederá depois à nobreza.
Como este pretende se unir aos nobres Le Gras dos quais ele traz o nome e as armas antes que os de seus antepassados, sua esposa será chamada “mademoiselle”, título então reservado às esposas e às filhas de escudeiros, isto é, de nobres sem títulos. Em outubro, a jovem mulher dá à luz prematuramente ao pequeno Miguel. Mas, a felicidade familiar dos Le Gras é de curta duração; desde 1622, Antônio cai gravemente doente.
Acreditando que por esta doença Deus a castigava por não ter se doado a Ele como o havia prometido quando mais jovem, Luísa passa, então, por um longo período de depressão e de noite espiritual.
Foi assim que, no dia 5 de fevereiro de 1613, Luísa de Marillac se casa na Igreja de Saint-Gervais com Antônio Le Gras (nascido em 1575 ou 1580), natural de uma velha família de Montferrand que acederá depois à nobreza.
Como este pretende se unir aos nobres Le Gras dos quais ele traz o nome e as armas antes que os de seus antepassados, sua esposa será chamada “mademoiselle”, título então reservado às esposas e às filhas de escudeiros, isto é, de nobres sem títulos. Em outubro, a jovem mulher dá à luz prematuramente ao pequeno Miguel. Mas, a felicidade familiar dos Le Gras é de curta duração; desde 1622, Antônio cai gravemente doente.
Acreditando que por esta doença Deus a castigava por não ter se doado a Ele como o havia prometido quando mais jovem, Luísa passa, então, por um longo período de depressão e de noite espiritual.
Porém, no dia de Pentecostes
de 1623, enquanto Luísa reza na Igreja Saint-Nicolas des Champs, seu
espírito é iluminado e suas dúvidas desaparecem num instante. No
pergaminho onde ela relata esta “Luz de Pentecostes” e que ela trará
sobre si o resto de seus dias, sabemos que naquele dia ela tem a certeza
de que seu lugar era à cabeceira de seu marido e que um tempo viria
onde ela faria votos, viveria em comunidade, e encontraria um novo
acompanhador.
Exatamente, no final de 1624 ou início de 1625, ela encontra-se com Padre Vicente de Paulo (1581-1660) que logo estabelece Confrarias da Caridade no final da pregação de suas missões nas numerosas paróquias dos Gondi e que, com a ajuda destes, vai logo estabelecer a Congregação da Missão, denominada de lazaristas. Atacado pela tuberculose, Antônio Le Gras se apaga no dia 21 de dezembro de 1625, deixando a jovem Luísa e Miguel numa certa precariedade econômica.
Não obstante, Luísa coloca Miguel numa pensão em Saint-Nicolas du Chardonnet.
Exatamente, no final de 1624 ou início de 1625, ela encontra-se com Padre Vicente de Paulo (1581-1660) que logo estabelece Confrarias da Caridade no final da pregação de suas missões nas numerosas paróquias dos Gondi e que, com a ajuda destes, vai logo estabelecer a Congregação da Missão, denominada de lazaristas. Atacado pela tuberculose, Antônio Le Gras se apaga no dia 21 de dezembro de 1625, deixando a jovem Luísa e Miguel numa certa precariedade econômica.
Não obstante, Luísa coloca Miguel numa pensão em Saint-Nicolas du Chardonnet.
Primeiros anos sob a direção do Padre Vicente (1625-1633)
De 1625 a 1629, Padre Vicente conseguiu pouco a pouco conduzir a
senhorita Le Gras para a salvação de outros em lugar de sua própria
devoção ou sua preocupação materna, de forma que, em uma carta de 6 de
maio de 1629, ele a torna solenemente sua representante junto as Damas da Caridade.
Procedentes da nobreza e da burguesia, elas se engajam em dedicar seu tempo para o serviço corporal e espiritual dos pobres, mas algumas enviam suas empregadas ou pedem-lhe para cozinhar ao invés delas mesmas o fazerem.
Mas, a senhorita Le Gras, que chega geralmente carregada de roupas e remédios, reúne estas senhoras, escuta-as e encoraja-as a verem Cristo nos pobres que servem, verifica as contas e forma mestras de Escola para instruir as meninas.
Daí em diante, a personalidade de Luísa se revela à medida que ela supera suas enfermidades físicas e seus medos para visitar as paróquias a fim de organizar ou reforçar aí as caridades.
Procedentes da nobreza e da burguesia, elas se engajam em dedicar seu tempo para o serviço corporal e espiritual dos pobres, mas algumas enviam suas empregadas ou pedem-lhe para cozinhar ao invés delas mesmas o fazerem.
Mas, a senhorita Le Gras, que chega geralmente carregada de roupas e remédios, reúne estas senhoras, escuta-as e encoraja-as a verem Cristo nos pobres que servem, verifica as contas e forma mestras de Escola para instruir as meninas.
Daí em diante, a personalidade de Luísa se revela à medida que ela supera suas enfermidades físicas e seus medos para visitar as paróquias a fim de organizar ou reforçar aí as caridades.
Durante este tempo, Miguel de Marillac, nomeado guarda sêlos no dia
1º de junho de 1626, tornou-se chefe do partido religioso depois da
morte do cardeal de Bérulle (dia 2 de outubro de 1629), enquanto que seu
meio-irmão Luís de Marillac II (1573-1632) foi nomeado o marechal da
França em 3 de junho de 1629. Depois do posto de Rochelle (Agosto de
1628 – outubro de 1627), sua oposição às políticas do cardeal de Richelieu
é evidente. Esta oposição será a razão de sua queda, por ocasião da
famosa jornada des Dupes (11 de outubro de 1630). Desprotegidos, o
marechal e o chanceler são respectivamente presos e hipotecadas suas
residências. Acusado de desfalques e julgado por um tribunal ligado a
Richelieu, o primeiro será decapitado publicamente na praça de Greve no
dia 10 de maio de 1632. Fechado na fortaleza de Châteaudun onde ele
traduzirá o Livro de Jó e começará um Tratado da vida eterna, o segundo morrerá no dia 7 de agosto de 1632.
Entretanto, no dia 5 de fevereiro de 1630, tendo visitado a caridade
de Asnières e preparando-se para ir visitar a de Saint-Cloud, Luísa de
Marillac decidiu fazer algo de diferente e celebrar o aniversário de seu
matrimônio assistindo a Missa. Recebendo a comunhão, ela faz a
experiência do matrimônio místico com Cristo que ela relata logo depois
por estas palavras: “parece-me que Nosso Senhor me fazia pensar para
recebê-Lo como o esposo de minha alma”. Esta experiência, ela não vai
demorar partilhá-la com outros.
No dia 19 de fevereiro de 1630, Padre Vicente que volta de uma missão em Suresnes, envia-lhe Margarida Naseau, uma jovem vaqueira desta aldeia, que aprendeu a ler para instruir os jovens dos arredores, e que se oferece para o serviço dos pobres. Margarida não temerá colocar a mão na massa.
No dia 19 de fevereiro de 1630, Padre Vicente que volta de uma missão em Suresnes, envia-lhe Margarida Naseau, uma jovem vaqueira desta aldeia, que aprendeu a ler para instruir os jovens dos arredores, e que se oferece para o serviço dos pobres. Margarida não temerá colocar a mão na massa.
À partir da fundação das Filhas da Caridade (1633-1660)
Tendo cuidado de doentes da peste, Margarida Naseau morre pouco
depois no dia 24 de fevereiro de 1633, mas outras camponesas desejam
fazer o mesmo.
No dia 29 de novembro de 1633, com o consentimento de Padre Vicente, Luísa as reúne em sua casa para formá-las. No dia 25 de março de 1642, Luísa e quatro das primeiras Irmãs fazem votos de se oferecerem totalmente para o serviço de Cristo na pessoa dos pobres. Tal foram as humildes origens da Companhia das Filhas da Caridade.
No dia 29 de novembro de 1633, com o consentimento de Padre Vicente, Luísa as reúne em sua casa para formá-las. No dia 25 de março de 1642, Luísa e quatro das primeiras Irmãs fazem votos de se oferecerem totalmente para o serviço de Cristo na pessoa dos pobres. Tal foram as humildes origens da Companhia das Filhas da Caridade.
Unidos por uma estreita colaboração e uma grande amizade, Luísa e
Padre Vicente respondem juntos aos apelos dos mais desprovidos do seu
tempo, graças à nova Companhia que eles estabeleceram juntos.
Educação das crianças abandonadas, socorro às vítimas da guerra dos Trinta Anos e da Fronda, cuidado dos doentes em domicilio ou nos hospitais, serviço dos galerianos e das pessoas deficientes mentais, instrução das meninas pobres, participação na criação do hospital do Santo Nome de Jesus e do hospital geral de Paris, nada pára estas novas Irmãs não enclausuradas, estas moças “ao ar livre” que têm por véu “a santa humildade”, “por mosteiro a casa do doente, por cela um quarto de aluguel, por claustro as ruas da cidade, ou as salas dos hospitais” e por divisa: “A caridade de Jesus Crucificado nos impele”.
Pouco a pouco, senhorita Le Gras envia ou ela mesma instala novas Comunidades em todos os lugares onde a urgência se faz realmente sentir:
em quase trinta cidades da França, e até na Polônia: Paris, Richelieu, Angers, Sedan, Nanteuil-le-Haudouin, Liancourt, Saint-Denis, Serqueux, Nantes, Fontainebleau, Montreuil/Mer, Chars, Chantilly, Montmirail, Hennebont, Brienne, Étampes, Varsóvia, Bernay, Sainte-Marie-du-Mont, Cahors, Saint-Fargeau, Ussel, Calais, Metz e Narbonne.
Educação das crianças abandonadas, socorro às vítimas da guerra dos Trinta Anos e da Fronda, cuidado dos doentes em domicilio ou nos hospitais, serviço dos galerianos e das pessoas deficientes mentais, instrução das meninas pobres, participação na criação do hospital do Santo Nome de Jesus e do hospital geral de Paris, nada pára estas novas Irmãs não enclausuradas, estas moças “ao ar livre” que têm por véu “a santa humildade”, “por mosteiro a casa do doente, por cela um quarto de aluguel, por claustro as ruas da cidade, ou as salas dos hospitais” e por divisa: “A caridade de Jesus Crucificado nos impele”.
Pouco a pouco, senhorita Le Gras envia ou ela mesma instala novas Comunidades em todos os lugares onde a urgência se faz realmente sentir:
em quase trinta cidades da França, e até na Polônia: Paris, Richelieu, Angers, Sedan, Nanteuil-le-Haudouin, Liancourt, Saint-Denis, Serqueux, Nantes, Fontainebleau, Montreuil/Mer, Chars, Chantilly, Montmirail, Hennebont, Brienne, Étampes, Varsóvia, Bernay, Sainte-Marie-du-Mont, Cahors, Saint-Fargeau, Ussel, Calais, Metz e Narbonne.
Em 1657, Vicente de Paulo diz que Luísa de Marillac está “como morta”
depois de mais de vinte anos, mas ela veio a falecer somente no dia 15
de março de 1660, alguns meses antes dele.
Seu corpo, enterrado em primeiro lugar na Igreja de Saint-Laurent em Paris, descansa hoje na Capela da Casa-Mãe das Filhas da Caridade, no 140 rua do Bac, em Paris.
Seu corpo, enterrado em primeiro lugar na Igreja de Saint-Laurent em Paris, descansa hoje na Capela da Casa-Mãe das Filhas da Caridade, no 140 rua do Bac, em Paris.
Luísa de Marillac é beatificada no dia 9 de maio de 1920 por Papa Bento XV, canonizada no dia 11 de março de 1934 por Pio XI
e proclamada patrona das Obras Sociais em 1960 pelo bem-aventurado João
XXIII.
Filha ilegítima, esposa experiente, viúva contemplativa e ativa, mãe preocupada e grande mãe, serena, educadora e cuidadosa, assistente social e promotora da Caridade, ela continua inspirando muitos homens e mulheres, dentre os quais 21. 000 Filhas da Caridade, freqüentemente chamadas Irmãs de São Vicente de Paulo, que servem no mundo inteiro, e seus numerosos colaboradores.
Filha ilegítima, esposa experiente, viúva contemplativa e ativa, mãe preocupada e grande mãe, serena, educadora e cuidadosa, assistente social e promotora da Caridade, ela continua inspirando muitos homens e mulheres, dentre os quais 21. 000 Filhas da Caridade, freqüentemente chamadas Irmãs de São Vicente de Paulo, que servem no mundo inteiro, e seus numerosos colaboradores.
Ladainha de Santa Luisa de Marillac.
Senhor, tende piedade de nós,
Jesus Cristo, tende piedade de nós,
Senhor, tende piedade de nós,
Jesus Cristo, ouvi-nos,
Jesus Cristo, atendei-nos.
Pai Celestial, que sois Deus, tende piedade de nós.
Filho Redentor do mundo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Espírito Santo, que sois Deus, tende piedade de nós.
Santíssima Trindade, que sois um só Deus, tende piedade de nós.
Santa Maria, rogai por nós.
São Vicente de Paulo, rogai por nós.
Santa Luiza, rogai por nós.
Santa Luisa, gloriosa Fundadora das Irmãs de Caridade.
Santa Luisa, mãe nossa dulcíssima,
Santa Luisa, de Deus muito amada,
Santa Luisa, abrasada no amor de Deus.
Santa Luisa, amantíssima de Jesus Sacramentado.
Santa Luisa, devotíssima de Jesus e Maria,
Santa Luisa, animada de grande amor aos pobres,
Santa Luisa, serva infatigável dos pobres.
Santa Luisa, mulher forte, felizmente encontrada,
Santa Luisa, de admirável coragem na enfermidade.
Santa Luísa, constantíssima nos jejuns e orações.
Santa Luísa, dotada de inviolável obediência,
Santa Luisa, resplandecente na pobreza e humildade,
Santa Luisa, mestra formada no silêncio do retiro,
Santa Luisa, de mãos inocentes e coração puro,
Santa Luisa, modelo de todas as virtudes,
Santa Luísa, admiravelmente ornada de boas obras,
Santa Luísa, querida de Deus e dos homens,
Santa Luísa, coroada de honra e glória,
Cordeiro de deus, que tirais os pecados do mundo,
perdoai-nos Senhor,
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
ouvi-nos Senhor,
Cordeiro de Deus, que tirais os pecados do mundo,
tende piedade de nós.
Ó
PAI,
COMO ENSINASTES À VOSSA IGREJA QUE TODOS OS MANDAMENTOS SE RESUMEM
EM AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO, CONCEDEI-NOS,
A EXEMPLO DE SANTA LUÍSA DE
MARILAC,
PRATICAR OBRAS DE CARIDADE,
PARA SERMOS CONTADOS ENTRE OS
NBENDITOS DO VOSSO REINO.
POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,
VOSSO FILHO,
NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO.
AMÉM
SÃO VICENTE DE PAULO E AS FILHAS DA CARIDADE
AS FILHAS DA CARIDADE
SOCORRENDO OS POBRES
SÃO VICENTE E SANTA LUÍSA,
ORAI PELOS MEMBROS DA IGREJA
PARA QUE SEJAM TESTEMUNHAS DO AMOR DE CRISTO NO MUNDO.
ORAI POR NÓS, SANTA LUÍSA DE MARILAC,
PARA SERMOS FIÉIS AO CRISTO HUMILDE E POBRE!
FONTES:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADsa_de_Marillac
http://www.cademeusanto.com.br/santa_luiza_de_marillac.htm
http://afamiliacatolicaoracoes.blogspot.com/2009/03/ladainha-de-santa-luisa-de-marillac.html
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