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domingo, 19 de junho de 2011

SÃO LUIZ GONZAGA - 21 DE JUNHO - PADROEIRO DOS ADOLESCENTES E JOVENS






Conhecido também como São Aluísio Gonzaga ou Aloysius Gonzaga












 

Nascido em Castiglione delle Stiviere na Lombardia, Itália no dia 9 de março de 1568 e morreu em 20 de junho de 1591 ,beatificado em 1605 e canonizado em 1726 e O Papa Benedito XIII o declarou padroeiro dos estudantes jovens e Pio XI o proclamou padroeiro da juventude cristã.



Luiz era o mais velho dos filhos do Marques de Ferrante de Castiglione que serviu ao rei Filipe II da Espanha e Marta Tana Santena .

A ambição do seu pai era que o seu filho mais velho fosse um grande líder militar.

 Na idade de 4 anos ele foi enviado para um campo militar e andava com uma miniatura de armadura militar e com uma espada.

 Ele disparou um canhão sem autorização e foi devolvido para casa .








Na idade de 7 anos ele experimentou uma visão espiritual e decidiu a perseguir a vida religiosa.









 Ele dizia sua s preces matinais e a noite desde sua infância e agora começava a recitar o Oficio da Bem-aventurada Virgem Maria todos os dias bem como os sete Salmos penitentes e outras devoções.

Quando ele tinha nove anos seu pai o colocou com o seu irmão Ridolfo aos cuidados do tutor Francesco de Medici em Florença para ensina-los o Latin e o italiano puro da Toscania.

Mas Luiz fez mais progresso nos estudos dos santos que nos seus estudos.

 Naquele mesmo ano e tomou os votos de castidade.

Daquele tempo em diante ele nunca olhou uma mulher no rosto, nem mesmo a sua mãe.

 Dois anos mais tarde em 1579 seu pai mudou os jovens para a corte do Duque de Mantua, que mais tarde o fez governador de Montserrat.

Já com o a idade de 11anos Luiz decidiu renunciar aos títulos e propriedades que tinha herdado.

 Logo depois ele contraiu um dolorosa doença renal que o atormentou pelo resto de sua vida.

 Mas deu a ele uma desculpa para gastar mais tempo em orações e ler a vida dos santos, escrita pelo grande Surius.

Ele começou a praticar severos e austeros jejuns com pão e água e não acendia fogo ao orar no inverno.

Inspirado por um livro de missionários jesuítas na Índia, ele começou a se preparar com a idade de 12 anos para ser um missionário jesuíta.

Ele reuniu um grupo de jovens pobres e começou a ensiná-los o catecismo durante os feriados de verão em Castiglione.

Em 1581 Don Ferrante foi chamado a servir a Imperatriz Maria da Áustria na sua viagem da Bohemia a Espanha.

 Sua família o acompanhou e ao chegarem na Espanha, Luiz e Rodolfo foram colocados ao serviço de Don Diego, príncipe das Austurias como pagens.

Ele teve então que cuidar do príncipe e estudar com ele, mas não se distraia da suas devoções.

Durante o tempo na corte do Dom Diego, Luiz resolveu entrar na Companhia de Jesus .

Obteve primeiro a provação de sua mãe e em seguida disse ao seu pai que queria entrar para a Ordem dos Jesuítas e este furioso não deu a sua permissão até que amigos intermediaram a questão e finalmente Don Ferrante deu seu consentimento provisório.

 Não obstante após a morte do príncipe os rapazes foram dispensados dos seus deveres na corte, mas o Marques tentou distrair o seu filho enviando a visitar cortes no norte da Itália em 1584.

 Ele esperava que o rapaz sucumbiria a vida fácil e farta na corte italiana.

 Quando isto não funcionou seu pai tentou a pressão diplomática Ele e seu amigos tentaram convencer o rapaz de deixar a sua vocação e Don Ferrante o enviou em um sem numero de comissões seculares esperando interessa-lo nos negocioso mundanos.

Mas Luiz não modificou e renovou seu pedido.

 Dom Ferrante usou como seu ultimo esforço os dignitários da Igreja para falar com o seu filho a respeito.

Finalmente seu pai foi persuadido quando a Comissão Imperial transferiu a sua sucessão para Rodolfo.








Em 1585 ele finalmente permitiu que a Luiz entrasse para a Ordem dos Jesuítas em Roma.











 
Em 25 de novembro de 1585 ele recebeu o noviciado jesuíta na Casa de Santo André.

Como tinha sua saúde abalada os jesuítas ordenaram que moderasse a sua austeridade.

Ele era obrigado a descansar, comer mais e era proibido de rezar fora dos horários.

 Ele foi mais tarde enviando a Milão para mais estudos e teve uma visão numa oração matinal que não viveria muito mais. Isto encheu seu coração de gloria e alegria.

A sua saúde debilitada forçou o seu retorno a Roma.

No ano seguinte a praga tomou conta de Roma.






Os jesuítas abriram um hospital e a Luiz foi permitido ajudar os pacientes, banhá-los e cuidar deles.

 Eventualmente ele contraiu a praga e surpreendentemente sobreviveu após receber os últimos sacramentos.







Uma noite Luiz caiu em êxtase e passou toda a noite neste estado e disse ao seu confesso que iria morrer na oitava de Corpus Christi.

Naquele dia ele estava muito melhor e o Reitor falou até em enviá-lo a Frascati.

Mas Luiz manteve a sua crença que iria morre naquele dia e pediu a extrema unção do Padre Bellarmino.

Logo depois Luiz ficou imóvel as vezes murmurando "em suas mãos Oh Senhor" e com olhos fixos no crucifixo ele faleceu com idade de 23 anos.



Sua biografia bem como suas cartas e os escritos religiosos mostram um caráter e um espirito religioso, sem comparação.




Ele foi enterrado debaixo do altar da Capela de Santo Inácio de Loyola em Roma.






 
Na arte litúrgica da Igreja São Luiz Gonzaga é geralmente mostrado com um jovem jesuíta com um crucifixo nas mãos ou com uma coroa a seus pés ou com um anjo ao seu lado, ou em êxtase elevado aos céus por anjos .







Ele é o padroeiro dos adoslescentes, dos jovens estudantes e da juventude católica.



Sua festa é celebrada no dia no dia 21 de junho.














LUIZ GONZAGA CRIANÇA





SANTO INÁCIO DE LOYOLA E SÃO LUIZ GONZAGA
ADORANDO O CORAÇÃO DE JESUS








A GLÓRIA DE SÃO LUIZ GONZAGA


Ó S. Luiz Gonzaga, de angélicos costumes,
 eu vosso indigníssimo devoto vos recomendo singularmente
a castidade da minha alma e do meu corpo.
Rogo-vos por vossa angélica pureza
intercedais por mim ante Cordeiro Imaculado, Jesus Cristo,
 e a sua Santíssima Mãe, a Virgem Maria das virgens,
e me preserveis de todo pecado mortal.
Não permitais que eu seja manchado
com nódoa alguma de impureza,
e quando me virdes na tentação ou perigo de pecar,
 afastai de meu coração todos os pensamentos e afectos imundos
e despertando em mim a lembrança da eternidade
e de Jesus Cristo Crucificado,
imprimi profundamente no meu coração
o sentimento do santo temor de Deus
e inflamai-me do amor divino,
para que imitando-vos aqui na terra,
 mereça gozar de Deus convosco lá no Céu.
Amém.




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